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Author Forum Brasileiro
karlosperu
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Posted: 2007-05-09 23:08
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On 2007-05-09 19:46:44, Claro wrote:
2º Filme do Dia das Mães Claro 2007: http://www.youtube.com/watch?v=zT_FPkmivxU


ouuu el video se ve en primera fila al LG SHINE

dime amigo claro, no veo bien pero es el LG SHINE black ??????

sabeis ya el precio en prepago dolares????


gracias [addsig]
Claro
K850 Blue
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Posted: 2007-05-10 01:38
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LG Shine na Claro es Prata. custa $500 em planos prepagos
Claro
K850 Blue
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Posted: 2007-05-18 12:17
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Claro lança nova campanha institucional criada pela AlmapBBDO



A Claro estréia hoje mais uma fase da sua campanha institucional criada pela AlmapBBDO. O objetivo da comunicação é fortalecer a Claro como a melhor opção em telefonia móvel do mercado. Para isso, o filme “Encontros” produzido pela Conspiração, mostrará o crescimento dos assinantes atraídos pelos serviços e alcance da Claro. O comercial convida o espectador a fazer parte dessa comunidade e será veiculado nas emissoras de televisão abertas e em canais a cabo.

“A idéia principal é apresentar todas as vantagens de ser um cliente Claro e convidar as pessoas a se juntarem à operadora que mais cresceu no Brasil no primeiro trimestre”, afirma Cristina Duclos, Diretora de Comunicação da Claro.

No comercial, um homem atende o celular na rua e, ao fazê-lo, milhares de bolinhas da Claro começam a “sair” do aparelho, formando um rastro que atrai as pessoas que passam por ele na rua. Enquanto a multidão segue o caminho traçado pela Claro, o locutor fala em off: “É hora de fazer parte de uma comunidade com mais de 130 milhões de clientes e que não pára de crescer. É hora de poder decidir onde, quando e com quem você quer estar. É hora de ter a vida na sua mão e mudar para a Claro”. Além do filme, a campanha terá vários anúncios nas revistas semanais e mensais de maior circulação no Brasil.



Já os anúncios que fazem parte da campanha mostram alguns serviços oferecidos aos clientes pela Claro, que é líder em tecnologia GSM e tem a maior gama de serviços, conteúdos e aparelhos. Os anúncios serão veiculados nas principais revistas semanais a partir do dia 26/5 e nas mensais de junho. A campanha ficará no ar por dois meses.

Sobre a Claro
A Claro é uma das principais operadoras de telefonia celular do Brasil. Fundada em setembro de 2003, atua nacionalmente em 21 Estados e no Distrito Federal, está presente em mais de 2.300 cidades e atende a mais de 24 milhões de clientes. A Claro é líder na oferta de conteúdos e serviços inovadores, além de infra-estrutura e cobertura digital com a tecnologia GSM. A operadora mantém acordos de roaming para serviços de voz em mais de 150 países e em mais de 100 para tráfego de dados, nos cinco continentes. Juntas, estas operadoras movimentam mais de 90% do tráfego mundial de ligações.

A Claro é controlada pela América Móvil, um dos cinco maiores grupos de telefonia móvel do mundo, com mais de 131 milhões de clientes e atuação direta em 16 países (Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Porto Rico e Uruguai, além do Brasil). Fundada no Brasil, a marca Claro foi adotada pela América Móvil em empresas de outros seis países da América Latina.

Mais informações sobre Claro: www.claro.com.br

Ficha Técnica – Filme
Anunciante: Claro
Título: Encontro
Produto: Institucional
Diretor de Criação: Marcello Serpa
Criação: Renato Simões, Bruno Prosperi
Produtora: Conspiração
Direção: Fábio Soares
Fotografia: Lito
Rtvc: Egisto Betti
Trilha / Locutor: Tesis
Montador / Editor: Eduardo Hartung
Finalizadora: Equipe Conspiração
Atendimento: André Furlanetto, Andrei Sanches, Marina Fernandes
Mídia: Alessandro Visconde, Janaina Soares, Eraldo Neto
Aprovação: Roberto Guenzburger, Cris Duclos, Ana Finkler

Ficha Técnica – Anúncio
Anunciante: Claro
Título: Venha para a Claro
Produto: Institucional
Diretor de Criação: Marcello Serpa
Redator: Renato Simões
Diretor de Arte: Bruno Prosperi
Fotógrafo: Fernando Nalom
Ilustrador: Mauro Ferreira, Daniel Moreno, José Cortizo Junior
Produtor Gráfico: José Roberto Bezerra
Atendimento: André Furlanetto, Andrei Sanches, Marina Fernandes
Mídia: Alessandro Visconde Janaina Soares, Eraldo Neto
Aprovação: Roberto Guezburger, Cris Duclos, Ana Finkler

http://www.revistapublicidad.[....]CdMateria=6674&InCdEditoria=24

http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_notas.php?id=10885

engenheiro
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Posted: 2007-05-19 04:33
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Já há atualização mais recente...
Claro
K850 Blue
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Posted: 2007-05-20 13:38
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aqui está o filme dessa nova campanha Claro.

http://www.portaldapropaganda.com/vitrine/tvportal/2007/05/0026
karlosperu
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Posted: 2007-05-20 18:03
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gracias amigo claro

ahora america movil cuenta con mas de 130 millones de usurios moviles en america

todas las filiales son

claro, telcel, porta, comcel

seme paso alguna???..................

_________________


[ This Message was edited by: giancito on 2007-05-20 17:06 ]
Claro
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Posted: 2007-05-20 20:11
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Lançamentos Claro Brasil - Sony Ericsson:

-Sony Ericsson K550i



Alarme

Aplicativos Java

Bluetooth

CSD

Calculadora

Calendário

Comando de Voz

Câmera 2.0 Mpxl - Cyber-shot

Digitação Inteligente

Discagem de Voz

Display Colorido

E-mail

EDGE

EMS - Mensagem Gráfica

Flash integrado à câmera

GPRS

Grupos de Chamada

Hits Polifônicos

Infravermelho

Jogos

Lembretes

MMS - Mensagem Multimídia

MP3 Player

Music Hits (Hits MP3)

Navegador Internet HTML/XHTML/WAP

Papel de Parede

Protetor de Tela

Rádio FM Integrado

SMS - Torpedo

Viva Voz Integrado

Vídeo Captura

Vídeo Download

Vídeo Streaming

WAP 2.0

Zoom

-Sony Ericsson W880i



Alarme

Alerta Vibratório

Aplicativos Java

Bluetooth

CSD

Calculadora

Calendário

Comando de Voz

Câmera Integrada - 2.0 Megapixels

Câmera Secundária VGA

Digitação Inteligente

Discagem de Voz

Display Colorido

E-mail

EMS - Mensagem Gráfica

GPRS

Grupos de Chamada

Hits Polifônicos

Jogos

Lembretes

MMS - Mensagem Multimídia

MP3 Player

Music Hits (Hits MP3)

Navegador Internet HTML/XHTML/WAP

Papel de Parede

Protetor de Tela

SMS - Torpedo

Viva Voz Integrado

Vídeo Captura

Vídeo Download

WAP 2.0

Zoom


[ This Message was edited by: Claro on 2007-05-20 19:17 ]
Claro
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Posted: 2007-05-21 13:16
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Novo lançamento da Claro, que mostrou no comercial novo:

Nokia N76





Network UMTS / GSM 850 / 900 / 1800 / 1900
Announced 2007, January
Status Available
Size Dimensions 106.5 x 52 x 13.7 mm, 70 cc
Weight 115 g
Display Type TFT, 16M colors
Size 240 x 320 pixels, 2.4 inches
- Second external 256K colors display (160 x 128 pixels)
- Downloadable themes
Ringtones Type Polyphonic (64 channels), MP3
Customization Download
Vibration Yes
- 3.5 mm headset jack
Memory Phonebook Yes
Call records Yes
Card slot microSD (TransFlash), hotswap, buy memory
- 26 MB shared memory
Data GPRS Class 32, 107 / 64.2 kbps
HSCSD Yes
EDGE Class 32, 296 / 177.6 kbits
3G Yes, 384 kbps
WLAN No
Bluetooth Yes, v2.0
Infrared port No
USB Yes, v2.0, miniUSB
Features OS Symbian OS 9.2, S60 rel. 3.1
Messaging SMS, MMS, Email, Instant Messaging
Browser WAP 2.0/xHTML, HTML
Games Yes + Java downloadable, order now
Colors Red, Black
Camera 2 MP, 1600x1200 pixels, video(QVGA), flash; secondary CIF video call camera
- Video calling
- Push to Talk
- Java MIDP 2.0
- MP3/M4A/AAC/eAAC+/WMA player
- T9
- Stereo FM radio
- Voice command/dial
- PIM including calendar, to-do list and printing
- Document viewer
- Photo/video editor
- Integrated handsfree
Battery Standard battery, Li-Ion 700 mAh (BL-4B)
Stand-by Up to 200 h
Talk time Up to 2 h 45 min
Claro
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Posted: 2007-05-24 21:04
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América Móvil ainda mira Brasil após perder Telecom Italia

Companhia está interessada nas operadoras Amazônia Celular e Telemig Celular

Da Redação

Brasília - A mexicana América Móvil ainda quer aumentar a presença no Brasil mesmo após ter perdido a disputa pela Telecom Italia e seus ativos brasileiros no mês passado, de acordo com analistas que compareceram a uma apresentação da maior operadora de telefonia móvel da América Latina.

Executivos da América Móvil disseram a investidores em um evento a portas fechadas nesta semana que a companhia continua interessada no Norte do Brasil, onde atua a operadora Amazônia Celular, colocada à venda e controlada pelo mesmo grupo que detém a Telemig Celular, também à venda.

O analista Raul Ochoa, do HSBC da Cidade do México, afirmou após a apresentação da América Móvil que "no Brasil, eles estão interessados no Norte, onde ainda não estão presentes".

Há alguns meses, a América Móvil se associou com a Telmex e com a norte-americana AT&T para fazer uma oferta pela Telecom Italia . Mas o grupo encontrou forte resistência depois que a AT&T desistiu do negócio.

Após a desistência da AT&T, a balança da disputa pela Telecom Italia se inclinou para o lado da espanhola Telefónica . Analistas acreditam que o motivo principal da América Móvil na tentativa de aquisição de parte da companhia italiana seria a TIM Brasil, única operadora do país com rede nacional.

Lado positivo

Mas executivos da companhia comentaram, de acordo com Ochoa, que não estão preocupados com a aquisição de parte da Telecom Italia pela Telefónica, sua principal competidora na América Latina, pois acreditam ser difícil que o governo brasileiro permita a fusão dos ativos das empresas no país.

"A autoridade brasileira de telecomunicações, a Anatel, é muito zelosa quanto à concorrência", disse Ochoa, citando comentários de executivos da América Móvil.

Se Telefónica, que controla 50 por cento da operadora celular Vivo, e TIM fundirem suas operações no Brasil, é provável que as autoridades forcem os grupos a se desfazerem de ativos ou até de freqüências, o que seria uma boa notícia para a América Móvil.

"Não estão seguros de que a autoridade brasileira permita a fusão sem a devolução de algumas concessões (...) eles vêem isso como uma vantagem", afirmou Andrés Bezanilla, analista da corretora Valmex, que também participou do encontro.

Por sua parte, a América Móvil informou durante a reunião com os analistas que poderá reduzir no futuro sua taxa de investimento em relação ao faturamento, em meio a um contínuo esforço para aumentar sua rentabilidade. As informações são da Agência Estado.

http://www.portugaldigital.co[....].kmf?noticia=6124398&canal=159
Claro
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Posted: 2007-05-24 21:08
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Claro é a única a conquistar mercado em abril entre as grandes operadoras

A Claro, operadora de telefonia celular no Brasil controlada pela América Móvil – um dos cinco maiores grupos de telefonia móvel do mundo, continua colhendo bons resultados. Depois de registrar os melhores números da sua história no primeiro trimestre do ano, de acordo com os últimos números divulgados pela Anatel, a Claro foi a única operadora entre as principais nacionais a ganhar mercado em abril. A empresa apresentou um crescimento de 0,15 pontos percentuais de março para abril e fechou o mês com 24,24% de participação de mercado. Em abril, a empresa respondeu por 45,4% das vendas líquidas de novas linhas celulares no país.

Os resultados da Claro são uma conseqüência da gestão eficiente, com transferência de vantagens aos clientes, do investimento em atendimento e do forte controle de custos. Com essa estratégia, os clientes da Claro têm se beneficiado com preços competitivos em serviços e aparelhos, além da melhoria no atendimento.

Sobre a Claro

A Claro é uma das principais operadoras de telefonia celular do Brasil. Fundada em setembro de 2003, atua nacionalmente em 21 Estados e no Distrito Federal, está presente em mais de 2.300 cidades e atende a mais de 24 milhões de clientes. A Claro é líder na oferta de conteúdos e serviços inovadores, além de infra-estrutura e cobertura digital com a tecnologia GSM. A operadora mantém acordos de roaming para serviços de voz em mais de 150 países e em mais de 100 para tráfego de dados, nos cinco continentes. Juntas, estas operadoras movimentam mais de 90% do tráfego mundial de ligações.

A Claro é controlada pela América Móvil, um dos cinco maiores grupos de telefonia móvel do mundo, com mais de 131 milhões de clientes e atuação direta em 16 países (Argentina, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Porto Rico e Uruguai, além do Brasil). Fundada no Brasil, a marca Claro foi adotada pela América Móvil em empresas de outros seis países da América Latina.

http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_notas.php?id=10965
Claro
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Posted: 2007-05-24 21:51
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Telefônica tenta conter expansão de magnata mexicano dos celulares

A obsessão da multinacional espanhola é impedir o avanço do concorrente Carlos Slim, o bilionário mexicano que controla a América Móvil e a Telmex, operadores de telefonia móvel e fixa que há vários anos disputa com a Telefônica o domínio na região

Quando a Telefônica da Espanha pagou 2,3 bilhões de euros (US$ 3,1 bilhões) para integrar um consórcio que assumiu o controle da Telecom Itália no mês passado, havia pouca dúvida no setor de que o foco das atenções da companhia não era o seu mercado doméstico na Europa, mas sim uma batalha travada no outro lado do Oceano Atlântico, na América Latina.


"A Telefônica pagou por uma cláusula em um contrato que impede a Telecom Itália de vender os seus bens a uma empresa concorrente", explica Samuel Possebon, do Teletime, um website e revista sobre a indústria de telecomunicações.


Esse concorrente é Carlos Slim, o bilionário mexicano que controla a América Móvil e a Telmex, operadores de telefonia móvel e fixa que há vários anos disputa com a Telefônica o domínio na região.


No mundo desenvolvido a telefonia fixa atingiu a maturidade e o crescimento dos mercados de telefones celulares está sofrendo uma desaceleração. Mas tal crescimento ainda é forte nos mercados emergentes, e o Brasil não é uma exceção.


Unidades controladas integral ou parcialmente pela Telefônica (Vivo), América Móvil (Claro) e Telecom Itália (TIM) dividem três quartos daquele que já é o quinto maior mercado de telefonia celular do mundo.


A Telefônica diz que deseja fechar um acordo operacional com a Telecom Itália. Caso tenha sucesso, a empresa saltará para o topo do mercado no Brasil, ganhando dimensão, sinergia e poder de compra adicionais suficientes para anunciar uma vitória decisiva sobre Slim.


Mas para fazer tal coisa a companhia teria que vencer obstáculos aparentemente insuperáveis. Em ocasiões anteriores as regulamentadoras brasileiras rejeitaram acordos de menor magnitude. Quando a Telecom Itália, no decorrer de uma disputa bizantina com co-investidores, se viu controlando mais companhias do que as regulamentações permitiam, a empresa foi obrigada a colocar a sua parcela de controle acionário da Brasil Telecom, uma grande operadora de telefonia fixa e móvel, em uma conta caução e a se retirar da direção administrativa. Um bloco conjunto formado pela Vivo e pela TIM teria um domínio muito mais amplo sobre o mercado.


A Telefônica precisa também resolver questões referentes à Vivo, cujo controle acionário ela divide com a Portugal Telecom. No início desta semana a empresa reiterou a sua determinação de assumir controle pleno sobre a operadora. Mas a Vivo é a principal fonte de crescimento de rendas da Portugal Telecom, e os portugueses têm exibido poucos sinais de que vão ceder. A Telefônica poderia vender a sua parcela acionária, mas a quem?


"Quem desejaria comprar metade de uma operadora para ter que compartilhar o controle desta com parceiros teimosos que não têm nenhuma intenção de fazer favores a ninguém?", questiona Thomas Abreu, da Pyramid Research, uma empresa de consultoria da área de telecomunicações com sede em Boston.


No entanto, qualquer que seja o desfecho dessa história, a Telefônica demonstrou que está determinada. "O principal benefício do negócio foi o fato de eles terem enfiado os dedos nos olhos da América Móvil e da Telmex", afirma Abreu. "A América Latina se constitui em fonte de uma importante fatia dos lucros da Telefônica, e foi ali que eles traçaram a linha de tolerância".


Se a peleja é complexa, o campo de batalha também o é. Durante a onda de privatizações em 1998, o mercado brasileiro de telefonia celular foi dividido em dez regiões, cada um com quatro licenças separadas. Desde então o mercado se consolidou, mas ainda assim restaram de três a seis operadoras competindo em cada região. A Vivo, a Claro e a TIM dominam, mas duas operadoras locais - a Oi, controlada pela operadora de telefonia fixa Telemar, e a BrT Celular, da Brasil Telecom - estão ganhando terreno.


Os usuários de celulares pré-pagos correspondem a 80% do mercado total de telefonia móvel, já que a riqueza do país está concentrada nas mãos de uma pequena porcentagem da população brasileira. De fato, muitos usuários de telefones celulares jamais fazem uma ligação e só usam os aparelhos para receberem chamadas.


As guerras de preços também tiveram um papel na luta por fatias de mercado. Os números de telefones celulares não podem ainda ser transferidos de uma rede para outra. E entre as operadoras é alto o índice de táticas no sentido de conquistar os clientes das rivais.


Desde o ano passado, as operadoras declararam uma trégua e passaram a se concentrar em serviços com maior margem de lucro - basicamente assinantes de telefones pós-pagos que são alvos dos programas que envolvem lealdade à uma determinada empresa, mas também serviços de mensagens de textos e outros.


Muitas deixaram de fornecer aparelhos para clientes interessados em serviço pré-pago, passando, em vez disso, a vender apenas cartões SIM. A Pyramid Research diz que 50% das vendas de telefones celulares são feitas atualmente por supermercados e outros estabelecimentos do gênero, 30% por lojas e apenas 20% pelas próprias operadoras.


As margens de lucros são apertadas e muitas operadoras ainda não recuperaram o capital investido. Mas atualmente a maioria delas é lucrativa, e as perspectivas de crescimento - especialmente se o Brasil conseguir aumentar o seu crescimento econômico, que no ano passado foi de mirrados 3% - estão entre as mais atraentes do mundo. Nesta guerra os espanhóis e os mexicanos têm tudo pelo que lutar.


*Mark Mulligan, em Madri, contribuiu para esta matéria

http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=18212
Claro
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Posted: 2007-05-26 23:46
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Claro Brasil - Lançamentos do Celulares

Nokia 5200



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Alerta Vibratório

Aplicativos Java

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CSD

Calculadora

Calendário

Comando de Voz

Câmera Integrada VGA

Discagem de Voz

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Hits

Hits Polifônicos

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Lembretes

MMS - Mensagem Multimídia

MP3 Player

Music Hits (Hits MP3)

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SMS - Torpedo

Viva Voz Integrado

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Motorola L7i



*Compatível com o serviço Claro Poc*

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Alerta Vibratório

Aplicativos Java

Bluetooth

CSD

Calculadora

Calendário

Câmera Integrada - 1.3 Megapixels

Digitação Inteligente

E-mail

EDGE

EMS - Mensagem Gráfica

GPRS

Gravador de Voz

Hits

Hits Polifônicos

Jogos

MMS - Mensagem Multimídia

MP3 Player

Music Hits (Hits MP3)

Navegador Internet WAP/XHTML

Papel de Parede

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Filme em Versão Completa onde o Grupo dono da Claro comemora que ja tem mais de 130 milhões de Clientes nas Américas e chama para as pessoas mudarem para Claro.

http://www.youtube.com/watch?v=I9Qsje8K818 [addsig]
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Posted: 2007-05-29 01:39
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Roaming Internacional - Tarifas Reduzidas



Fonte: Página de Regulamentos - http://www.claro.com.br

[ This Message was edited by: Claro on 2007-05-29 00:40 ]
Claro
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Posted: 2007-06-01 20:44
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Unicel - 4 nova operadora GSM de São Paulo

Desde que venceu a licitação para criar uma nova operadora de telefonia celular na Grande São Paulo, no início do ano, José Roberto de Melo, principal executivo à frente da Unicel, vive uma maratona. Em média, são cinco reuniões por dia com fornecedores e investidores, e dezenas de telefonemas e e-mails que responde de seu Blackberry – cuja operadora é a Nextel. "Montar uma operação dessas não é algo trivial", afirma ao justificar a pesada rotina. Menos trivial ainda, para o mercado, é se a Unicel será bem-sucedida. Afinal, para muitos, o Brasil já está saturado de aparelhos celulares. Além disso, os paulistanos são atendidos por três companhias: Vivo, TIM e Claro. O trio detém nada menos que 78% do mercado brasileiro de telefonia móvel, que atingiu 102 milhões de linhas ativas em abril, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

"Eles [os envolvidos na criação da Unicel] estão sendo muito corajosos", afirma Manuel Fernandes, sócio da consultoria KPMG responsável pela área de telecomunicações. É um fato que a velocidade de ativação de novas linhas está desacelerando. Em abril deste ano, o total de 102,875 milhões de celulares ativos representou apenas 0,71% mais que em março. No ano passado, a comparação entre esses dois meses apresentou taxa de crescimento de 1,31%. E, em 2005, ficou em 3,14%.

Cientes de que haverá cada vez menos espaço para expandir os negócios a partir de novos usuários, as operadoras já começam a investir no aumento da receita por cliente. Promoções, novos serviços de voz e acesso à internet, oferta de ring tones para celulares, a aposta na convergência tecnológica, com o modelo triple play (voz, dados e TV paga) – tudo é experimentado para gerar mais receita por consumidor.

Além disso, a chegada da Unicel parece ir na contramão do setor de telefonia. "Estamos assistindo à consolidação do mercado. O setor vai no sentido contrário. Está enxugando o número de players", afirma Fernandes. Entre as especulações, está a eventual fusão entre a Oi e a Brasil Telecom, criando um grande grupo nacional; a possível parceria entre a Portugal Telecom e a Oi; a entrada da Telefónica – que já controla a Vivo – no capital da TIM.

Exemplos

Sem perspectiva de entrar no mercado conquistando uma fatia de pessoas que ainda não têm celular, e tendo de brigar com gigantes do setor, uma quarta operadora em São Paulo não tem muitas opções para crescer, a não ser apostar em um novo modelo de negócios para conquistar usuários da concorrência. Para Melo, da Unicel, a senha é tarifa baixa (veja entrevista no box abaixo). A companhia, que pretende iniciar as operações em setembro, espera vender minutos por até 40% menos que as rivais. "Nós já nascemos como uma empresa de baixo custo, baixo preço. Os demais não têm como nos acompanhar, porque têm estruturas mais pesadas", diz Melo.

A comparação óbvia é o que ocorreu com o mercado brasileiro de aviação, quando a Gol entrou no mercado. "Alguns concorrentes até conseguem oferecer tarifas parecidas, mas a rentabilidade da Gol é bem maior", afirma o executivo. Não é só entre companhias aéreas que Melo encontra inspiração. No ramo de telefonia, algumas empresas de baixo custo também servem de exemplo. A indiana Bharti Tele-Ventures é uma delas. Em 12 anos de atividade, a empresa conquistou 20% do mercado indiano de telefonia móvel. Sua curva de crescimento não é fenomenal, mas a fórmula de cobrar muito pouco pelo minuto, e incentivar os usuários a falarem mais, é uma referência para a Unicel.

Outro exemplo é a espanhola Yoigo. Lançada em dezembro de 2006, a companhia conquistou 100.000 clientes em três meses e tornou-se a quarta operadora de telefonia do país. A empresa mantém uma tarifa de 12 centavos de euro por minuto de ligação e oferece um pacote básico de serviços, que inclui envio de mensagens de texto (10 centavos cada), olho mágico, desvio de chamada, e atendimento simultâneo de ligações.

"As operadoras brasileiras erram ao cobrar caro por minuto", diz Melo. Ele cita que, na Índia, o preço médio por minuto é de 3 centavos de dólar. Os indianos falam 445 minutos por mês no celular. Na Rússia, o minuto sai por 5 centavos e a demanda é por 122 minutos mensais. No Brasil, o preço chega a 16 centavos, o que inibe a demanda. O resultado é que o brasileiro consome 80 minutos mensais de celular. Embora as operadoras brasileiras obtenham mais receita média por usuário (Arpu, na sigla em inglês) que as russas ou indianas, sua geração de caixa é menor: 19%, ante 37% dos indianos e 49% dos russos.

Operação enxuta

Para oferecer preços até 40% menores que a concorrência, Melo afirma que a Unicel possui alguns trunfos. O primeiro foi o valor da licença. Para operar em 63 municípios, incluindo a Grande São Paulo, a empresa vai pagar cerca de 94 milhões de reais. Dez por cento do total foi desembolsado na confirmação da licença. O restante será amortizado em seis parcelas, após três anos de carência. A área concedida à Unicel é praticamente a mesma conquistada pela americana Bell South, no leilão de 1997. A diferença é que a companhia e seus sócios, como o Safra, desembolsaram 2,6 bilhões de reais pela licença para a BCP. Na época, o valor foi considerado recorde e ficou 1 bilhão de reais acima da proposta do segundo colocado. O pesado valor da licença foi apontado como um dos fatores que levaram a BCP à inadimplência, após acumular dívidas de 1,7 bilhão de dólares. A empresa acabou nas mãos da Claro.

A empresa também terá uma operação enxuta. O investimento inicial para entrar em operação é de 150 milhões de dólares. Parte dessa quantia foi aportada por um grupo de investidores americanos, como Edward Jordan, presidente da EBJ Oito Participações, que atuou como "angel investor" (espécie de primeiro investidor em um projeto). A companhia não contará com rede própria, e está negociando o aluguel de 350 torres com fornecedores como a American Tower. Além disso, a empresa deve contar com cerca de 100 a 200 funcionários. "A BCP operava com 1.000", compara Melo. Para tanto, a empresa vai recorrer à terceirização de diversos setores e a investimentos em tecnologia, a fim de facilitar o controle dos processos.

Em média, o custo dos serviços das operadoras brasileiras oscila entre 20% e 25% da receita. Com essas medidas, Melo espera que a porcentagem da Unicel fique em 12%.

Outra fonte de economia é a decisão de não subsidiar a compra dos celulares pelos clientes. Segundo estimativas de mercado, o subsídio consome 20% da receita por usuário das operadoras. A empresa venderá apenas os chips. "Queremos investir no serviço, e não no aparelho", diz o executivo. O subsídio é um tema que começa a ser revisado por outras operadoras. A Oi, por exemplo, oferece um bônus aos clientes que pode tanto ser usado para abater o preço do aparelho, quanto pode ser convertido em minutos de conversação.

Migração

Ao investir no chip e em tarifas mais baratas, a Unicel aposta que arrancará clientes da concorrência. "Se o usuário perceber que há uma vantagem, ele vai migrar", diz Melo. Então, o potencial cliente estará diante de duas opções: ou ele investe na compra – não subsidiada – de um novo aparelho e adquire o chip da Unicel; ou desbloqueia o celular que já possui para instalar o chip. O desbloqueio não é uma operação complicada – nas assistências técnicas, pode ser feito em meio dia, a preços que variam de 30 reais a 160 reais, conforme o modelo. As próprias lojas de operadoras também fazem o serviço. No caso da Oi, chegava-se a cobrar até 300 reais. Além disso, grandes redes varejistas já vendem aparelhos desbloqueados.

Mas a dúvida é se, mesmo diante de uma tarifa vantajosa, o paulistano vai querer abrir mão de um número de celular que já possui e é conhecido por seus amigos, colegas de trabalho e parentes. Isto porque, ao trocar o chip, mesmo que mantenha o aparelho, o número do celular vai mudar. Por isso, para Fernandes, da KPMG, a aposta da Unicel seria mais forte se a portabilidade – capacidade de mudar de operadora, sem mudar de número – já estivesse em vigor. Embora aprovada pela Anatel, a portabilidade só deve ser uma realidade em março de 2009. "O cliente precisará ter uma forte motivação para abrir mão de seu número", diz Fernandes.



"Há espaço para mais uma operadora em São Paulo"
Para José Roberto Melo, principal executivo à frente da Unicel, o modelo brasileiro de telefonia celular erra ao cobrar caro

EXAME – O mercado de telefonia celular não está saturado? Há espaço para um quarto competidor em São Paulo?
José Roberto Melo – Isso é o que nós mais ouvimos desde que começamos a Unicel. Depende de como você enxerga o seu negócio. Se o seu negócio é subsidiar venda de aparelhos celulares, então talvez. Mas se o seu negócio for oferecer um serviço honesto por um preço justo, há espaço. Uma nova operadora GSM em São Paulo é viável.

EXAME – Qual será o modelo de negócios da Unicel?
Melo – As operadoras brasileiras de telefonia móvel erram ao cobrar caro pelo minuto. Na Índia, por exemplo, o minuto custa dois centavos de dólar em média. Cada usuário fala, em média, 450 minutos por mês. O ebtida [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] das operadoras é de 37%. No Brasil, o preço do minuto é de 16 centavos de dólar. O resultado é que os brasileiros falam 80 minutos por mês. É muito pouco. E o ebtida das operadoras é de 19%, em média. O modelo brasileiro baseia-se em alto custo, alto preço e baixa geração de caixa. Queremos o inverso: baixo custo, baixo preço e alto ebtida.

EXAME – A Unicel quer oferecer preços 40% menores aos usuários. Como vai conseguir?
Melo – Se você olhar as empresas que adotaram o modelo de "baixo custo, baixo preço", como a Gol, vai ver que a diferença de preço em relação à concorrência é de 40%. A experiência mostra que, sem uma diferença desse tamanho, você não será notado pelo mercado como uma companhia de baixo preço. Ao contrário das outras operadoras, que estabelecem o preço a partir dos custos, determinamos o preço que nossos clientes potenciais querem pagar e, a partir daí, encaixamos nossos custos de operação.

EXAME – Mas como é possível baratear custos e preço final?
Melo – Pelo lado do capex [capital expenditure – recursos necessários para adquirir ou melhorar os bens físicos de uma companhia, como equipamentos ou instalações], nós nos beneficiamos de alguns fatores. Um deles é a velocidade de queda no preço das licenças para operação. Em 1997, a Bell South pagou 2,6 bilhões de reais pela mesma área em que vamos operar. Nós pagamos cerca de 94 milhões de reais. Outro fator positivo é a evolução tecnológica e os ganhos de escala. Isso também tem a ver com os custos de operação. Para ficar na comparação com a Bell South, ela operava com cerca de 1.000 funcionários. Vamos iniciar a operação comercial com 100. Além disso, não vamos investir na construção de rede; vamos alugá-la. E vamos terceirizar o máximo que pudermos, como o call center.

EXAME – Não subsidiar a compra do aparelho, como planeja a Unicel, não afasta potenciais clientes?
Melo – As operadoras brasileiras deseducaram os consumidores, que só pensam nos aparelhos. Queremos que os clientes entendam que o preço do serviço é importante. Se ele pagar pouco pelo minuto, com a economia gerada, poderá decidir o que fazer: comprar um celular melhor ou falar mais. A compra do celular é uma decisão do cliente. O aparelho é dele. Nosso negócio é vender, barato, minutos de uso.

http://portalexame.abril.com.br/tecnologia/m0130391.html
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